"No próprio dia da batalha, as verdades podem ser pinçadas em toda a sua nudez, perguntando apenas;
porém, na manhã seguinte, elas já terão começado a trajar seus uniformes."

(Sir Ian Hamilton)



quarta-feira, 19 de outubro de 2016

OS CAMPOS DE BATALHA DA 1ª GUERRA MUNDIAL CEM ANOS DEPOIS

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Decorridos cem anos da 1ª Guerra Mundial, o Blog Carlos Daróz-História Militar publica, a seguir, algumas imagens de como estão os campos de batalha hoje, verdadeiros lugares de memória do grande conflito.


Somme

Parte do campo de batalha de Somme, na França, é hoje o Parque Newfoundland Memorial. A batalha ali começou em 1º de julho de 1916 e terminou em novembro, com os aliados tendo avançado apenas 8 km. Composto por quase 800 homens, o Regimento Newfoundland foi praticamente exterminado no primeiro dia.




Chateau Thiaumont

Acima, posto de observação destruído no reduto Thiaumont, na França, é uma prova de fúria da artilharia alemã – a cúpula tinha 25 centímetros de espessura e pesava sete toneladas antes de ir pelos ares.




Belleau Wood

A batalha de Belleau Wood ocorreu em julho de 1918, quando o Exército alemão iniciou uma ofensiva contra tropas americanas. Os Estados Unidos venceram, mas não sem antes sofrer as piores perdas registradas na guerra até então.




Lagos Masurianos

Os Lagos Masurianos onde, sob o comando de Hindenburg, o 8º Exército Alemão lutou contra o 1º Exército russo.




Messines

Em 7 de junho de 1917, na Bélgica, o 2º Exército britânico, sob o comando de Herbert Plumer, deu início à Batalha de Messines. Planejada com meses de antecedência, foi uma das mais sangrentas de toda a guerra.




Passchendaele

Uma bomba não-detonada na Batalha de Passchendaele, na Bélgica, está até hoje em meio a lama.




Mons

O cemitério militar de St. Symphorien em Mons, na Bélgica, abriga o corpo do primeiro soldado britânico morto no conflito, assim como de outros soldados britânicos e alemães que morreram nos últimos dias da guerra. Este local foi criado depois que o Exército alemão exumou os corpos de soldados que tinham sido mortos em Mons e enterrados no cemitério local.



Fonte: BBC



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